As exigências para projetos elétricos em obras públicas são cada vez mais rigorosas, especialmente quando se trata de segurança contra incêndios e impacto ambiental. Nesse contexto, o uso de cabos antichama e halógeno livre tem se tornado uma exigência normativa frequente em editais de licitação, refletindo uma preocupação crescente com a segurança das pessoas e a preservação de bens públicos.
Por que obras públicas exigem cabos LSHF?
Obras públicas, como hospitais, escolas, metrôs e prédios administrativos, demandam elevados padrões de segurança. Em situações de incêndio, os materiais utilizados na infraestrutura elétrica devem minimizar a propagação das chamas e a emissão de fumaça tóxica. É aí que entram os cabos antichama e halógenos livres, conhecidos tecnicamente como cabos LSHF (Low Smoke Halogen Free).
Ao contrário dos cabos comuns, os cabos LSHF não liberam gases corrosivos ou fumaça densa quando expostos ao fogo. Isso protege não apenas a estrutura do prédio, mas também a vida das pessoas, garantindo maior tempo e visibilidade para evacuação. Essa característica é especialmente crítica em ambientes com grande circulação de pessoas, como é o caso das obras públicas.
Quais normas técnicas regem os cabos antichama?
No Brasil, os principais referenciais normativos para cabos antichama e halógeno livre são estabelecidos pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Destacam-se, entre elas:
- NBR NM 247-3: Define os requisitos gerais de construção para cabos de energia com isolação extrudada e baixa emissão de fumaça.
- NBR 13248: Estabelece os métodos de ensaio para verificação da não propagação de chamas.
- NBR 14705 e NBR 12140: Avaliam a emissão de fumaça e a acidez dos gases liberados durante a combustão.
Essas normas são exigidas como critério de habilitação técnica em licitações públicas. A escolha de cabos que atendam a essas especificações garante a conformidade com o projeto e evita riscos jurídicos e operacionais à construtora responsável.
Foretox e soluções equivalentes: onde se encaixam nos projetos públicos?
No mercado nacional, cabos como o Foretox tornaram-se referência por atenderem plenamente às exigências de segurança e às normas LSHF. Esses cabos são projetados para ambientes críticos e são amplamente utilizados em projetos públicos que exigem desempenho superior contra fogo.
Além do Foretox, fabricantes como a Cabomaq oferecem soluções equivalentes, também com isolamento e cobertura em materiais halógeno livre e com alto desempenho antichama. Essas opções são ideais para quem busca qualidade, certificações reconhecidas e compatibilidade com as exigências normativas de órgãos públicos.
Como comprovar conformidade técnica em licitações com os cabos Cabomaq
Para atender a um edital de licitação pública, não basta oferecer um produto tecnicamente adequado, é preciso comprovar, por meio de documentação oficial, que o cabo utilizado atende às normas exigidas.
A Cabomaq, fabricante especializada em cabos elétricos especiais, fornece todos os certificados técnicos e laudos laboratoriais que atestam a conformidade de seus cabos antichama e halógenos livres com as normas nacionais e internacionais. Entre os documentos disponibilizados estão:
- Certificados de conformidade com as normas ABNT;
- Relatórios de ensaio de propagação de chama, emissão de fumaça e acidez dos gases;
- Fichas técnicas detalhadas de cada modelo de cabo.
Ao apresentar essas evidências em licitações, o projetista ou responsável técnico garante segurança jurídica, evita impugnações e assegura a competitividade da proposta.
Cabos antichama e halógenos livres: exigências de segurança para obras públicas
A adoção de cabos antichama e halógeno livre não é apenas uma exigência técnica: é uma demonstração de responsabilidade com a segurança pública e o meio ambiente. Em um cenário onde as exigências legais e normativas se intensificam, optar por soluções de qualidade e com documentação completa, como as da Cabomaq, é a melhor forma de assegurar sucesso em projetos públicos.
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